Na aura de um ser livre repousa uma brisa leve.
Daquelas que te sopram longe,
Para onde se atinge o alvo mais certo: o si mesmo
Indefidas formas ainda aos olhos meus, que vejo em bruma tornar-se tangível.
Coração pertencente a um mundo felino,
mas desdobravel ao escarceu centauriano.
Beleza compreensível nos atos crédulos de suas ideias.
Algo ainda a desvendar na clareza das ideias mais certas de uma mente literária.
Tem os olhos virados para a garoua, cujos retornam apenas para
certezas incertas maravilhosas.
Vejo-me nas dobras do mapa, oferecendo das entranhas amoras mais valiosas.
De perder quero aquém, e asseguro o contentamento,
Na firmeza do pulsar imposto, ter-te louco mas ter-te perto.